sábado, 14 de julho de 2012

Grupo Incorporart de Dança Sobre Duas Rodas

Para a Arte não há barreiras! Sabendo muito bem disso James O'Hara está articulando um Grupo de Cadeirantes para cair na Dança e brevemente o público de Recife poderá conferir tudo o que está sendo organizado pelo Dançarino. AGUARDEM, Grupo Incorporart de Dança Sobre Rodas..




sábado, 28 de abril de 2012

SALVE 29 DE ABRIL, DIA INTERNACIONAL DA DANÇA.

          O Dia Internacional da Dança ou Dia Mundial da Dança comemorado no dia 29 de abril, foi instituído pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982.
Ainda é uma efeméride nova e até mesmo desconhecida para muita gente, pois começou a ser realmente lembrada no Brasil nestes últimos anos. Cada vez mais, no entanto, artistas e profissionais da área reconhecem que é importante celebrar a data para, inclusive, dar maior visibilidade à dança, lembrar-se de sua importância e de suas demandas.
         Ao criar o Dia Internacional da Dança a UNESCO escolheu o 29 de abril por ser a data de nascimento do mestre francês Jean-Georges Noverre (1727-1810). Ele ultrapassou os princípios gerais que norteavam a dança do seu tempo para enfrentar problemas relativos à execução da obra. Sua proposta era atribuir expressividade a dança por meio da pantomima, a simplificação na execução dos passos e a sutileza nos movimentos. Noverre se destaca na história por ter escrito um conjunto de cartas sobre o balé de sua época, “Letters sur la Danse”.
          Por coincidência, entre os brasileiros a data também pode estar associada ao aniversário de uma personalidade de indiscutível importância: Marika Gidali, a bailarina que, com Décio Otero, fundou o Ballet Stagium em 1971 em São Paulo, para inaugurar no Brasil uma nova maneira de se fazer e apreciar dança.
          O Dia Internacional da Dança é importante como mais um espaço de mobilização em torno deste assunto. Alguns dos objetivos desta comemoração é aumentar a atenção pela importância da dança entre o público geral, assim como incentivar governos de todo o mundo para fornecerem melhores políticas públicas voltadas à dança.
          Enquanto a dança tem sido uma parte integral da cultura humana através de sua história, não é prioridade oficial no mundo. Em particular, o professor Alkis Raftis, então presidente do Conselho Internacional de Dança, disse em seu discurso em 2003 que "em mais da metade dos 200 países no mundo, a dança não aparece em textos legais (para melhor ou para pior). Não há fundos no orçamento do Estado alocados para o apoio a este tipo de arte. Não há educação da dança, seja privada ou pública".

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

JAMES O'HARA - CULTURA NORDESTINA E CULTURA CIGANA



Por James O'Hara


     Desde os nove anos de idade em contato com a Arte, passeou pela Capoeira, Música, Teatro, e desde 2002 na Dança, estudando, aprendendo e aperfeiçoando com os Melhores professores do Brasil e do Mundo como Caio Nunes, Jaime Aroxa, Alexandre Macedo, Debora Colcker, Qudus Onikeku e participou como Dançarino e solista da Cia Sítio Trindade, Balé Popular do Recife, Cia Trapiá, Cia Forróbodó.
     Convidado para fazer uma de suas primeiras apresentações de Dança, coreografava ao som de um Forró Estilizado, que tinha arranjos de violão flamenco. Foi daí então que começou a se envolver e se encantar com a Dança Cigana, cultura esta que procurou pesquisar e aprender mais,  e mais.
     Hoje em dia com o Forró, faz shows com artistas renomados Como Cylene Araújo, Ed Carlos e Spok, é indispensável sua participação desde 2003 nos festejos juninos do Recife e de Pernambuco, onde leva a Cultura Nordestina para os bairros da Cidade, Workshops pelo Brasil, como Salvador por exemplo.
     Com a Dança Cigana, faz apresentações, coreografou para bailarinas Ciganas de Porto Alegre - RS. Participou do Projeto - Tocando o Feminino e o Sagrado Masculino com a terapêuta Holística Roberta do Espírito Santo.

DO NORDESTE, O FORRÓ

    

O Forró.

      É uma festa popular brasileira de origem nordestina, conhecida também por arrasta-pé, bate-chinela, fobó, forrobodó. No forró, vários ritmos musicais daquela região, como baião, a quadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que veio de Portugal, são tocados, tradicionalmente, por trios musicais, compostos de um sanfoneiro, um zabumbeiro e um tocador de triângulo.
     A dança do forró tem influência direta das danças de salão européias, como evidencia nossa história de colonização e invasões.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Exú, Mossoró, e Juazeiro do Norte, onde é símbolo da Festa de São João, e nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, São Luís e Teresina, onde são promovidas grandes festas.

Modernização ou Evolução?

     A partir de meados da década de 80, com a saturação do forró tradicional (Conhecido como pé-de serra), surgiu no Céará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos eletrônicos (tais como guitarra, bateria e baixo). Também as letras deixaram de ter como o foco a seca e sofrimento dos nordestinos, e passou a abordar conteúdos que atraíam os jovens.
     O precursor do movimento foi o ex-árbitro de futebol, produtor músical e empresário Emanuel Gurgel, responsável pelo sucesso de bandas como Mastruz com Leite, Cavalo de Pau e Catuaba com Amendoim. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 90, a rádio Som Zoom Sat, e a principal gravadora, a Som Zoom Estúdio também pertencem a Gurgel. Tal pioneirismo não ficou imune de críticas dos ditos tradicionalistas que o acusaram de transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luís Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a línguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno (...)".

E você leitor, Será que as letras tradicionais de Forró feitas por Luiz Gonzaga e Compositores, Poetas e Letristas da época, SOMENTE retratavam o sofrimento e lamento nordestinos? (Deixem seu comentário aqui).

Fonte: Wikpédia
Adaptação, Interpretação e Correção: James O'Hara






 


A DANÇA CIGANA




Música e Dança
    
     A música cigana é uma forma de magia. Dançam e cantam quando estam alegres, tristes, quando casam...
     Por muitos séculos, os ciganos demonstraram seus talentos artísticos, cantando e dançando, fazendo o grande caminho da Rota da migração: Egito, Espanha via França, Hungria, Romênia, Suíça, etc...
     Os Manuches dançam a música específica dos ciganos do Sul da França e Itália. Combinamos voz, violões e palmas num estilo particular, como uma Rumba parecida com os ciganos Catalães.
     Cada estilo musical abre em cada mulher a verdade da sua feminilidade.
     O sentimento da música cigana explode em fogo, ritmo e em várias formas de expressão corporal, acompanhada de muitos violinos, palmas e violões. Alguns desses ritmos incluem o sapateado flamenco e outros descalço.
   Um grande exemplo é a Música Kalderash, que traz elementos Húngaros e Romenos, possibilitando mostrar a graça e a elegância dos pés descalços da cigana, com gestos leves e graciosos.
      As Ciganas, demonstram o ritmo da vida na Magia da Dança Cigana, mostrando sensualidade e feminilidade com elementos culturais que atravessam os séculos, passando pela Índia e Egito até ganhar o mundo inteiro.


Fonte: Vitsara Manush/Cultura Cigana.
Adaptação e Interpretação: James O'Hara.


TRABALHOS INCORPORART

Nossos Trabalhos:
  • Montagem Coreográfica para Eventos;
  • Aulas, Cursos e Workshops;
  • Apresentações e Shows com Bandas e Orquestras.